Já diziam por aí "a boca fala do que o coração esta abundante...", pensamento que me acompanha sempre e me instiga a um questionamento pessoal, me conduzindo a uma profunda reflexão sobre os meus constantes diálogos. Se tenho edificado ou destruído, amado ou odiado, alegrado ou aborrecido...
Como seria interessante se todos começassem a valorizar o uso das suas palavras, tirando o foco das ofensas e das grosserias e maximizando os poderes energéticos da gentileza e da humildade. Sem dúvida, estaríamos respondendo aos anseios dos grandes pensadores deste século e dos séculos passados, e muito além de espiritualidade e religiosidade, estaríamos respondendo ao nosso próprio chamado como ser humano, deixando de ser um andarilho por esta terra para ser a própria terra.
Ruan Sena